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quarta-feira, 30 de julho de 2014

ALTRUÍSMO

ALTRUÍSMO – Amor desinteressado ao próximo. Palavra criada pelo filósofo francês Auguste Comte, em 1830, para caracterizar um conjunto de qualidades ou disposições que inclinam o Ser Humano a ajudar/se dedicar ao próximo: benevolência, generosidade, solidariedade, fraternidade, desapego, bondade, caridade, amor universal.
A Empatia e a Ética constituem dois dos fundamentos do Altruísmo, por que é importante que uma pessoa se coloque no lugar da outra, perceba seus sentimentos, angústia e aflições; entenda o que ela esta passando, desvenda suas necessidades  e atue de acordo com isso, sem esperar qualquer benefício em troca.

Como ensinar nossas  criança e jovens a  praticarem o altruísmo? 

De acordo com Augusto Cury, em seu livro “O código da Inteligência”, não se ensina oralmente, não se transmite através de textos, não se ilustra com multimídia;  mas fazendo, transmitindo exemplos de vida. Pode ser iniciado com os mais simples gestos, como preservar a natureza, reciclar o lixo, fazer um favor a pessoas necessitadas, respeitar os idosos, desapegar e doar brinquedos, elogiar pessoas que raramente são dignas de elogios, agradecer aos pais por tudo que fazem por nós, não ter medo de pedir desculpas, ser educado, gentil e amável.
As crianças  e adolescentes deveriam, sempre que possível, participar de atividades em creches, hospitais, asilos, associações que preservam a natureza, depósitos de reciclagem. Assim iriam aprender  a  valorizar e agradecer o que se tem;  entender que a vida nos apresenta  limites, dores e sofrimentos,  restrições.

A educação aliada à ética e ao altruísmo constrói o sujeito solidário, benevolente, tolerante; tornando  o individuo mais sensível, consciente da condição humana, formando, emocionalmente pessoas mais maduras. Quanto mais sensíveis a dor e ao sofrimento do próximo, mais altruístas e  mais humanos serão. 

Desenvolver o altruísmo e a sensibilidade deveria ser uma das metas das escolas, das universidades.Nossa sociedade, a humanidade como um todo  esta precisando de adultos mais sensíveis, mais humanos, mais altruístas.


Referências:

Cury, Augusto. O código da Inteligência, Ediouro, RJ, 2008.

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